Talvez não seja o melhor post para começar o ano... Mas ... Aqui vai.
Há alguns dias descobri que tinha uns vales na Fnac, que ainda não sei bem como, e ofereci o filme Mamma Mia ao meu pai...
Não fui ver aquilo ao cinema por ter tido aquele pensamento ... Musical? Blhaca!
Típico português, e embora pense que não tenho desse tipo de pensamentos às vezes, nas pequenas coisas noto que os tenho...
Toda a gente ouve música no mundo de hoje, com os Mp3's que vieram revolucionar a forma como ouvimos música e a cultura musical que temos.
Aquilo que ouvimos, aquilo que sentimos... Aquilo que vivemos, aquilo que somos.
Eu sou a música que oiço e aquilo que sinto vem com a música.
A minha fiel companheira, que me anima nos piores momentos e me põe a dançar noite fora quando me quero divertir.
Música que mexe, que nos relaxa. Música que nos faz viver, respirar e olhar, com olhos diferentes todos os dias, com força nova a cada momento.
Música... E que mal tem um musical?
Vi o filme todo, surpresa minha quando oiço uma música... Uma música diferente de toda as outras, que me fez lembrar os melhores momentos que já passei, assim como os mais tristes, fez-me lembrar o bom e o mau do tão chamado "amor".
Trouxe ao de cima a verdade, a revolta, a tristeza, a saudade...
Interpretada por Maryl Strep neste filme mas originalmente criada pelos ABBA, "The Winner takes it all" toma hoje um grande lugar em mim...
Aquilo que significa...
Aquilo que me lembra...
Talvez para vocês não significe nada mas aqui fica a música...
A letra...
E a tradução, para quem não souber inglês.
Talvez a Saudade seja mesmo o pior sentimento que existe, porque atrás dela veem outros... Tenho saudades....
E cada vez que vejo uma espécie apenas a ficar com tudo...
A ganhar tudo...
E EU? Pequeno, virgula, que bem tento passar a um parágrafo ou mais...
Talvez um dia tudo mude.
Talvez um dia percebam o que se passa...
Mas enquanto tudo continuar assim...
Enquanto não pensarmos que não podemos venerar apenas uma espécie deixando-nos a nós mesmos para trás...
Enquanto não pensarmos que conseguimos ser independentes...
Enquanto não avançarmos...
Inocências perdem-se, ganha-se esperteza em vez de inteligência...
Ganham importância, enchem a barriga...
Fazem o que querem...
E nós?
Aplaudimos, defendemos, e achamos muito bem!
E ai de quem fale mal, porque será punido...
The Winner Takes it All
and
THE SHOW MUST GO ON!!!!!!
BY JACK 2009
LETRA EM INGLÊS
LETRA TRADUZIDA
"A vida é a preto e branco, cabe-te a ti decidir se a queres colorir ou não"
"A única coisa certa na vida é a dúvida"
"10 Milhões juntos, 10 Milhões separados"
segunda-feira, janeiro 26, 2009
terça-feira, janeiro 06, 2009
Sem Internet
Antes de mais bom ano a todos!
Que traga tudo aquilo que 2008 não nos trouxe de bom e ainda mais. Que concretize-mos os nossos sonhos, que seja um ano de vitórias.
Hoje apercebi-me de certas coisas à minha volta que não tinha percebido.
Tive com um amigo que me disse que já pensou que “gostava de não te ter conhecido”, pois eu só lhe arranjava problemas… Problemas de coisas sociais, não problemas reais. Percebi o que quis dizer com aquilo, pois já não é a primeira vez que ouvia uma coisa dessas…
E curiosamente da última vez que ouvi veio da pessoa que eu mais gostava na altura…
Fiquei a pensar… Será que só dou problemas? Que sou assim tão diferente que seja difícil de aceitar? Será que me “dou” de mais e as pessoas estranham isso? Como devo de agir então? Criar distância? Ser menos amigo? Cheguei à magnífica conclusão que na realidade como hoje em dia há tão pouca gente como eu, que a maior parte das pessoas estranha e que por isso tinha de ser igual aos outros para não ser estranhado…
Não me orgulho de não me caracterizar em nenhum dos padrões de hoje, mas é como sou.
Coisas que não posso mudar, que não consigo mesmo que quisesse, porque ninguém que se conheça a si mesmo na totalidade se consegue mudar sem sair magoado…
Será que ganharia alguma coisa em mudar? Em ser igual? Talvez ter mais pessoas à minha volta, mais dedicadas a mim (devido a uma estúpida lei de balança existente neste planeta) …
Mas cada vez que me afasto sinto que posso dar mais e que consigo mostrar que mereço aquela pessoa… E ao não tentar lutar por alguma coisa sinto-me triste e revoltado comigo mesmo, por no mínimo não ter tentado…
Por isso o que ei de fazer?
Só espero que as pessoas que se importam comigo e que gostam de mim percebam e me conheçam… Se me conhecessem talvez não pensassem assim… Porque ao ser bom de mais, as pessoas vão pelo ditado “quando a esmola é em demasia o pobre desconfia”.
Sinto-me no meio de duas situações, em que numa não posso dar aquilo que tenho porque desconfiam de mim e acham que não estou a ser verdadeiro, que tenho segundas intenções, mas se for frio pensam que não ligo às pessoas e que não quero saber de ninguém…
Mundo esquisito este…
Falam mal das pessoas arrogantes, cínicas, vaidosas e egoístas mas depois censuram as pessoas que tentam fazer bem às pessoas à volta delas…
Às vezes não entendem o que me apaixona em certas pessoas… Talvez se explicar… Tudo se resume aos detalhes…
A forma como pensam, o coração, a honestidade, a simplicidade, a bondade, a inocência e o olhar… Porque os olhos conseguem falar mesmo quando o resto de nós se cala…
Com miúdos mais novos sinto-me vivo, volto aos meus tempos de criança outra vez e tento fazer por eles aquilo que não fizeram por mim… Dou-lhes tudo o que tenho para que se sintam bem… E de uma forma mágica conseguem retribuir apenas com um carinho ou uma brincadeira… E só com isso ganho o dia todo.
Com os mais velhos, aprendo, ando de um lado para o outro, converso sobre coisas mais sérias. Coisas de “adultos”, complicadas por meterem sempre sentimentos, dependências e responsabilidades no meio…
Porque são os detalhes que fazem a diferença em tudo na vida, não ligo a gostos, nem padrões.
Ligo sim aos detalhes que diferenciam uma pessoa do mundo inteiro. Porque só com esses detalhes ela tem visibilidade e deixa de ser apenas mais uma…
Talvez assim entendam como pensam e como funciono em relação ao meu mundo.
Quando digo alguma coisa, as palavras não são vãs, antes pelo contrário, mais verdadeiras não podiam ser.
Não sou graxista, nem cínico, nem falso… Se fosse isso tudo tornava-me apenas mais um “gajo”… Assim posso-me orgulhar de ser como sou, diferente.
Talvez me achem convencido ao dizer isto, mas eu tenho uma teoria em relação a isto… Se nós não tivermos orgulho em nós próprios, quem terá? E entre o orgulho e a vaidade ainda vai um bocado…
Espero que quem esteja a ler isto compreenda a mensagem que estou a tentar passar e pense um bocado…
Talvez chegue a uma conclusão muito boa diria… Mas isso só depende de vocês, não de mim.
A propósito, estou sem Internet. Não estranhem a minha ausência… É que a ZON não perdoa =)
BY JACK 2009 (O PRIMEIRO POST DE 2009!!!)
Que traga tudo aquilo que 2008 não nos trouxe de bom e ainda mais. Que concretize-mos os nossos sonhos, que seja um ano de vitórias.
Hoje apercebi-me de certas coisas à minha volta que não tinha percebido.
Tive com um amigo que me disse que já pensou que “gostava de não te ter conhecido”, pois eu só lhe arranjava problemas… Problemas de coisas sociais, não problemas reais. Percebi o que quis dizer com aquilo, pois já não é a primeira vez que ouvia uma coisa dessas…
E curiosamente da última vez que ouvi veio da pessoa que eu mais gostava na altura…
Fiquei a pensar… Será que só dou problemas? Que sou assim tão diferente que seja difícil de aceitar? Será que me “dou” de mais e as pessoas estranham isso? Como devo de agir então? Criar distância? Ser menos amigo? Cheguei à magnífica conclusão que na realidade como hoje em dia há tão pouca gente como eu, que a maior parte das pessoas estranha e que por isso tinha de ser igual aos outros para não ser estranhado…
Não me orgulho de não me caracterizar em nenhum dos padrões de hoje, mas é como sou.
Coisas que não posso mudar, que não consigo mesmo que quisesse, porque ninguém que se conheça a si mesmo na totalidade se consegue mudar sem sair magoado…
Será que ganharia alguma coisa em mudar? Em ser igual? Talvez ter mais pessoas à minha volta, mais dedicadas a mim (devido a uma estúpida lei de balança existente neste planeta) …
Mas cada vez que me afasto sinto que posso dar mais e que consigo mostrar que mereço aquela pessoa… E ao não tentar lutar por alguma coisa sinto-me triste e revoltado comigo mesmo, por no mínimo não ter tentado…
Por isso o que ei de fazer?
Só espero que as pessoas que se importam comigo e que gostam de mim percebam e me conheçam… Se me conhecessem talvez não pensassem assim… Porque ao ser bom de mais, as pessoas vão pelo ditado “quando a esmola é em demasia o pobre desconfia”.
Sinto-me no meio de duas situações, em que numa não posso dar aquilo que tenho porque desconfiam de mim e acham que não estou a ser verdadeiro, que tenho segundas intenções, mas se for frio pensam que não ligo às pessoas e que não quero saber de ninguém…
Mundo esquisito este…
Falam mal das pessoas arrogantes, cínicas, vaidosas e egoístas mas depois censuram as pessoas que tentam fazer bem às pessoas à volta delas…
Às vezes não entendem o que me apaixona em certas pessoas… Talvez se explicar… Tudo se resume aos detalhes…
A forma como pensam, o coração, a honestidade, a simplicidade, a bondade, a inocência e o olhar… Porque os olhos conseguem falar mesmo quando o resto de nós se cala…
Com miúdos mais novos sinto-me vivo, volto aos meus tempos de criança outra vez e tento fazer por eles aquilo que não fizeram por mim… Dou-lhes tudo o que tenho para que se sintam bem… E de uma forma mágica conseguem retribuir apenas com um carinho ou uma brincadeira… E só com isso ganho o dia todo.
Com os mais velhos, aprendo, ando de um lado para o outro, converso sobre coisas mais sérias. Coisas de “adultos”, complicadas por meterem sempre sentimentos, dependências e responsabilidades no meio…
Porque são os detalhes que fazem a diferença em tudo na vida, não ligo a gostos, nem padrões.
Ligo sim aos detalhes que diferenciam uma pessoa do mundo inteiro. Porque só com esses detalhes ela tem visibilidade e deixa de ser apenas mais uma…
Talvez assim entendam como pensam e como funciono em relação ao meu mundo.
Quando digo alguma coisa, as palavras não são vãs, antes pelo contrário, mais verdadeiras não podiam ser.
Não sou graxista, nem cínico, nem falso… Se fosse isso tudo tornava-me apenas mais um “gajo”… Assim posso-me orgulhar de ser como sou, diferente.
Talvez me achem convencido ao dizer isto, mas eu tenho uma teoria em relação a isto… Se nós não tivermos orgulho em nós próprios, quem terá? E entre o orgulho e a vaidade ainda vai um bocado…
Espero que quem esteja a ler isto compreenda a mensagem que estou a tentar passar e pense um bocado…
Talvez chegue a uma conclusão muito boa diria… Mas isso só depende de vocês, não de mim.
A propósito, estou sem Internet. Não estranhem a minha ausência… É que a ZON não perdoa =)
BY JACK 2009 (O PRIMEIRO POST DE 2009!!!)
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